INTRODUÇÃO Toda edificação possui um ciclo de vida útil que varia de acordo com a durabilidade dos materiais empregados na construção, condições de uso e exposição e a realização ou não de manutenção periódica. A manutenção é a combinação de ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um sistema em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida. Englobando o conjunto de ações que visam recuperar e conservar a capacidade funcional, de segurança e a habitabilidade dos sistemas e elementos construtivos. A falta de manutenção faz com que pequenas manifestações patológicas, que a princípio poderiam ter baixo custo de recuperação, evoluam e passem a ter alto custo de recuperação. Portanto, a manutenção deve ser vista como investimento e não como custo, uma vez que agrega valor à edificação. Pode ser dividida em: preventiva, corretiva, preditiva, de melhoria e produtiva total, como descrito a seguir: Manutenção preventiva: estratégia que previne a ocorrência da falha, atuando antes que a edificação e seus componentes atinjam níveis de qualidade insuficientes. Manutenção corretiva: realizada após a ocorrência da patologia.