Autor do Atlas Ambiental de Porto Alegre, Menegat defende que não se pode acusar apenas a grande precipitação como causadora da tragédia, mas também os problemas graves de gestão pública dos espaços e equipamentos urbanos de proteção, bem como a ocupação intensiva do solo, que potencializaram os impactos. O professor cita cinco eixos estruturantes para entender o desastre: a chuva muito grande em um ambiente propício, com vales de rios que escoam a água com muita rapidez;

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junho 16, 2024
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