5. Verifique se há escala de plantão de peritos e em qual sede/comarca a equipe fica localizada e qual é a área de atuação deles. Ver conteúdo
4. Questione como funciona o atendimento a local de morte violenta verificando quem é acionado. Pergunte se a perícia se desloca até o local e como é realizado o trabalho. Ver conteúdo
2. Qual é o cargo de quem você entrevistou? 3. Como é a relação entre o órgão de perícia e a Polícia Civil? Ver conteúdo
1. Qual órgão (Polícia Científica, Civil ou Militar, nesta ordem de preferência) você visitou e qual é a sua cidade e estado? Ver conteúdo
Para entregar essa atividade você deverá, preferencialmente, gravar ou anotar a entrevista e depois transcrever as respostas no Formulário Padrão. Para orientá-lo nessa atividade seguem nove tópicos que deverão ser abordados na entrevista ou em pesquisa paralela e transcritos para o seu relatório. Ver conteúdo
Desta forma, considerando a grande diversidade no Brasil, vamos realizar uma entrevista para compreender, na prática, como funciona o trabalho pericial junto com a unidade policial na sua cidade. Para essa atividade você realizará uma visita em loco em uma unidade policial da sua cidade e fará uma entrevista com um profissional da área para obter algumas informações. Caso alguma das perguntas abaixo não seja respondida pelo entrevistado, você poderá recorrer aos livros da plataforma MINHA BIBLIOTECA para respondê-la, sempre a informando nas referências. Ver conteúdo
No Estado do Paraná os peritos da Polícia Científica atendem em sistema de plantão os locais de morte violenta, isto é, aqueles com suspeita de homicídio, suicídio e acidente de trânsito. Em outras situações eles são oficiados para comparecer ao local e realizar o exame necessário. Às vezes a área de abrangência de uma unidade pericial é muito extensa e isso pode prejudicar o trabalho realizado. Ver conteúdo
Conforme o Código de Processo Penal, a coleta dos vestígios deverá ser realizada preferencialmente por perito oficial. Porém, em algumas circunstâncias não é possível ter a presença de um perito. Desta forma, o agente público ficará responsável pela sua preservação e coleta. Por exemplo, em um cumprimento de busca e apreensão que encontrem armas de fogo e munição, o agente policial pode efetuar a coleta e apreensão desse material seguindo as regras adequadas para a sua preservação e integridade da cadeia de custódia. Ver conteúdo
A atuação pericial criminal oficial é fundamental em crimes que deixam vestígios. A falta dessa análise pode ensejar a nulidade do processo. Importante destacar que a prova testemunhal pode suprir a falta caso os vestígios tenham desaparecidos, mas a confissão do acusado não poderá substituir a prova técnica. Neste sentido, a atuação pericial deve ocorrer de forma efetiva e célere para garantir a correta preservação, coleta e análise de vestígios em locais de crime. Ver conteúdo
Essas não são as únicas mudanças. Cada estado estabelece as áreas de atuação separadas por cursos de formação específicos. Não há um parâmetro definido nacionalmente. Inclusive, a estrutura e funcionalidade desses órgãos podem variar dentro do mesmo estado ao verificar todas as cidades abrangidas. Ver conteúdo
Olá estudante, Na televisão temos diversos filmes e seriados retratando o trabalho do perito criminal nas diferentes áreas de atuação. Há uma fantasia envolvida e parâmetros de outros países nesse retrato. Quando vamos analisar essa realidade no Brasil, deparamo-nos com outra estrutura, outros recursos. Essa realidade inclusive pode variar de estado para estado. Em alguns temos a área pericial criminal oficial organizada em órgão próprio e autônomo, já em outros, fica dentro da estrutura da polícia judiciária. Ver conteúdo
Técnicas a serem pesquisadas: Amido Black, Violeta Genciana, Cianoacrilato e pós. Técnica Amido Black: 1) Qual é a indicação para a sua aplicação? 2) Como a técnica funciona? 3) Existem prós e contras a sua utilização? Ver conteúdo
Com o objetivo de aprofundar seu conhecimento nestas técnicas tão importantes, este trabalho solicita que pesquise sobre algumas técnicas utilizadas e responda as perguntas abaixo. Para isso, você poderá utilizar a plataforma MINHA BIBLIOTECA disponível no seu Studeo. Ver conteúdo
Desta forma, quando um crime ocorre é comum tentar encontrar digitais no local. Pode ser realizada a busca de digitais em uma faca utilizada em um homicídio, em uma carta deixada em uma suposta cena de suicídio ou em uma residência furtada, por exemplo. Existem diversos tipos de técnicas empregadas para a revelação de digitais. Cabe ao papiloscopista saber qual deve ser utilizada para cada situação. Podemos utilizar os pós, amido black, violeta genciana, iodo, cianoacrilato, entre outros. Ver conteúdo
Diante da ampla e diversas áreas de conhecimento envolvidas para as análises de vestígios das mais variadas infrações penais existentes, as ciências forenses aplicam o conhecimento científico para explicar fatos e fornecer dados robustos e técnicos para as investigações criminais. Dentro deste contexto, uma das áreas utilizadas para identificação de pessoas é a análise de impressões dérmicas, podendo ser digitais, palmares, plantares, entre outras. Entre essas, a impressão digital é muito utilizada. Ela serve para individualizar as pessoas desde a emissão de algum documento oficial, até na identificação de cadáver. Ver conteúdo
É através desses vestígios encontrados no local do crime, em roupas, veículos ou no corpo de um indivíduo que os peritos criminais oficiais vão realizar os exames necessários para redigir seus laudos. Esses terão informações que auxiliam a justiça. Podem fornecer informações importantes acerca da autoria e materialidade dos fatos investigados. Ver conteúdo
Conforme o Princípio da Troca de Locard, todo contato deixa uma marca. Isso significa que qualquer tipo de contato entre vítima, ambiente e suspeitos irá promover uma troca de elementos. Isso gera os vestígios que podem ser encontrados em uma cena de crime. Por exemplo, em um crime de violência sexual o autor pode deixar sêmen tanto no corpo da vítima como em vestimentas e no ambiente. Já um crime de agressão física pode gerar sangramento e consequentemente a troca de material genético por manchas de sangue no ambiente, em roupas ou no corpo do outro indivíduo. Ver conteúdo
d) De acordo com a legislação brasileira, os crimes contra a vida abrangem o homicídio, infanticídio, aborto e o induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio. Compare o número de encarceramento do crime de HOMICÍDIO em seu estado com o tráfico de drogas (tráfico de drogas e associação para o tráfico). Qual representa o maior número em seu estado? Ver conteúdo
c) Sobre os dados coletados à cerca de prisões pelo crime de Tráfico de Drogas (tráfico de drogas e associação para o tráfico), quais são os números do período? Qual é a porcentagem que este número compõe nos dados gerais? (Por exemplo, tráfico de drogas é responsável por 25% dos crimes que levam ao encarceramento em meu estado) Ver conteúdo
b) Considerando os números coletados, elenque quais são os cinco crimes que mais levaram ao encarceramento neste período (primeiro semestre de 2023)? Ver conteúdo
a) A partir desses dados nacionais apresentados na reportagem, procure os dados de seu Estado e os anote, comparando-os aos números absolutos da realidade nacional. Com esses mesmos dados, procure comparar se o número de encarcerados em seu estado: é maior ou menos do que a média nacional? Considere de dezembro de 2022 a junho de 2023. O link da pesquisa nacional e separação por estados é: Ver conteúdo
O problema do estímulo ao aumento da população carcerária, segundo os especialistas, é que as prisões, como ocorrem no Brasil, criam mais desafios que soluções. “A proporção dos gastos mostra que estamos usando esse dinheiro para manter os presos em condições sub-humanas em que eles dificilmente vão conseguir interromper seu percurso criminal”, afirmou Angeli. O advogado considera que os resultados do encarceramento não mostram um sistema eficiente: “As pessoas se sentem mais seguras no Brasil? Não. Está diminuindo o consumo de drogas? Não. Está mais difícil conseguir drogas? Não. O crime está diminuindo? Não”. Ver conteúdo
Um levantamento sobre o investimento na segurança pública e prisional da Justa, de 2022, mostra que a grande maioria do orçamento no setor é voltada à entrada no sistema prisional. Nos Estados analisados pela pesquisa, do total de R$ 66 bilhões gastos, 80% são destinados às forças policiais. Menos de 20% vai para o sistema penitenciário e 0,1%, para investimento nas políticas para egressos. Ver conteúdo
Hirata avalia que, no Brasil, há um fortalecimento do “populismo penal”, que, para ele, incentiva uma maneira simplista de lidar com as prisões: “Há o abandono de um ideal de ressocialização e uma opção pelo encarceramento como solução única”. Ver conteúdo
“Os Estados Unidos, nos últimos anos, têm feito uma reversão muito grande com uma série de Estados em que cada vez mais se aprova a maconha medicinal e outros relaxamentos em relação às leis de droga. O Brasil mantém o sentido contrário”, disse Angeli. Ver conteúdo
“É possível ver uma inversão de tendências entre os 2 países e uma perspectiva de regressão do modelo norte-americano”, afirmou, ao Poder360, o advogado Felippe Angeli, coordenador de advocacy da plataforma Justa, especializada em Gestão do Sistema de Justiça “Os Estados Unidos, que é o país com maior população carcerária do mundo e tem uma política de encarceramento muito agressiva, agora, começa a rever essa estratégia de modelo de aprisionamento”, continuou. Para os especialistas, parte do crescimento brasileiro se associa à forma como o país conduz a “guerra às drogas”. Ver conteúdo
LONGO PRAZO: EUA EM QUEDA, BRASIL EM ALTA Ainda que os números dos últimos anos indiquem uma tendência similar em consonância com o crescimento global, o retrospecto da década passada mostra Brasil e Estados Unidos em posições distintas. Enquanto a população carcerária brasileira cresceu 44% de dezembro de 2013 a junho de 2023, a quantidade pessoas detentas nos EUA caiu 21,7% de 2012 a 2022. Ver conteúdo
O documento destaca duas regiões com crescimento recorde: América do Sul, com variação de 200%, e o Sudeste Asiático, onde o aumento foi de 116%. Eis a íntegra do levantamento (PDF – 622kB). Ver conteúdo
De acordo com o último levantamento da organização, a população carcerária cresceu significativamente em quase todos os continentes de 2000 a 2021. Oceania – aumento de 82%; Américas – aumento de 43%; Ásia – aumento de 38%; África – aumento de 32%; Europa – queda de 27%. Ver conteúdo
Os números indicam um cenário de “encarceramento massivo”, segundo o coordenador do Geni (Grupo de Estudos de Novas Ilegalidades) da Universidade Federal Fluminense, pesquisador Daniel Hirata. “É um problema global que atinge diversos países do mundo. Vivemos nas últimas 3 décadas, pelo menos, um aumento contínuo em praticamente todos os países”, disse. No mundo, há por volta de 10,77 milhões de pessoas em instituições penais, conforme números mais recentes do WPB (World Prison Brief), banco de dados com informações globais sobre sistemas prisionais. Ver conteúdo